10 de fevereiro de 2016



É verdade que a saliva protege contra as cáries?





Sim. O líquido é composto por um conjunto de enzimas, carbonatos e proteínas que protegem o esmalte do dente. Além disso, “graças ao carbonato, a saliva possui a propriedade de neutralizar a ação dos ácidos produzidos pelas bactérias presentes na cavidade bucal, que atacam o esmalte do dente”, explica o odontopediatra Danilo Antonio Duarte, da Universidade Santo Amaro, em São Paulo. A saliva também ajuda a devolver aos dentes os minerais perdidos durante o processo de mastigação. Pessoas que possuem um bom fluxo salivar, isto é, grande quantidade de líquido, estão mais protegidas. Isso porque a saliva ajuda a autolimpeza dos dentes, facilitando a eliminação dos ácidos presentes na boca.


super.abril.com.br

3 de fevereiro de 2016

Tomar Remédios: Um Ato que Requer Responsabilidade

Em muitas situações, os profissionais de saúde lançam mão de auxiliares medicamentosos importantes para trazer conforto aos seus clientes. Na área de Odontologia os medicamentos mais receitados são os analgésicos, antiinflamatórios e antibióticos. Sabemos que as doenças mais comuns que atingem esta região são de origem geralmente inflamatórias ou infecciosas. A evolução das técnicas mais apuradas, devido a descoberta de novas bactérias, vírus, fungos, tem obrigado a medicina ao uso de novos remédios, com custos elevados de pesquisa e pelas complexidades químicas, no geral, causam mais contra indicações nos seus usos. Isto significa que, ao necessitarmos de um medicamento temos que ser mais responsáveis quanto ao uso, principalmente os antibióticos. Devemos evitar as medicações indicadas pelos amigos, leigos, pois geralmente serviram em uma condição e certamente não serão efetivas no geral.

Tomar medicamento deve ser sempre no sentido de combate a uma doença, obedecendo regras, como a dose, tempo ou intervalos e duração até debelar o quadro. Ao tomarmos um analgésico, passado um tempo e não obtivermos resposta, duas situações estão acontecendo, ou o analgésico é contra indicado para a doença ou a dose está baixa. Não adianta encher-se de comprimidos, pois outras conseqüências certamente aparecerão.

Com os antiinflamatórios, a situação é a mesma já descrita, com ações secundárias mais graves pela complexidade dos medicamentos. Com antibióticos, o compromisso é mais sério, pois a resistência bacteriana é uma realidade dura e pode levar, em alguns casos, até a morte, do indivíduo. Quem esta usando antibiótico deve cuidar a dose, o tempo ou intervalo e principalmente a duração total do uso. É muito comum ouvirmos, após tomada de algumas cápsulas e como o quadro melhorou, ocorre a decisão de parar, isto provoca a resistência dos micróbios patogênicos. A sucessão destes quadros resultarão em prejuízos futuros graves. Concluindo: o ato de medicar-se requer responsabilidade!

abcdasaude

15 de janeiro de 2016

Odontologia do Sono:





A Odontologia do Sono é uma especialidade onde o cirurgião-dentista (CD)
tem uma formação global sobre a Medicina do Sono, habilitando-o para auxiliar
no diagnóstico dos distúrbios do sono e para o tratamento do ronco e da apneia 
com dispositivos intraorais.

Fonte: odontomagazine