Nos últimos dias 7 e 9 de Outubro, o Congresso Nacional dos Corretores (Conec), realizou em São Paulo o painel "Saúde e Odonto: Valem a pena?"
De acordo com os palestrantes, César Augusto e Marco Antonio, a resposta para a pergunta foi: sim.
Marco Antonio mostrou, inclusive, diversas capas de revistas que abordavam desde a descoberta de novas formas de tratamentos e remédios, até os cuidados com a prevenção de doenças. Para ele, a mídia pode servir como grande apoio ao corretor que deseja ingressar nessa área.
O "plano de saúde" está como um dos três desejos da classe média. De acordo com uma pesquisa da Watson, o consumidor dos planos de saúde e odontológicos está satisfeito com as coberturas e os serviços oferecidos.
Outra pesquisa, realizada recentemente pelo Procon, aponta que 81% dos clientes consideram os planos como "muito bom" ou "bom", e apenas 0,7% avaliam como "ruim" - o que é excelente para o mercado das operadoras e corretoras.
O aumento do rol de procedimentos cobertos devidamente regulamentos pela ANS, o preço baixo do produto e a redução de carências, são evidências positivas para o mercado.
Outro argumento favorável é o aumento da expectativa de vida da população. Segundo o palestrante, pesquisas mostram que a mortalidade entre as pessoas que possuem plano de saúde é três vezes menor do que os que não têm. Até 1990, a média de vida do brasileiro era de apenas 60 anos. Hoje esse número já ultrapassa 73 anos.
O segmento de corretoras pode obter bons rendimentos com em saúde e odonto. Conforme dados da ANS, as receitas das operadoras atingiram R$ 65,3 bilhões em 2009. “Considerando uma comissão de 2,5%, então estamos falando de um montante de R$ 1,63 bilhão em comissões. Uma grande oportunidade”, disse Marco.
César Augusto também dispõe de argumentos de sobra para convencer os corretores de que vale muito a pena atuar no segmento, como a boa receptividade das empresas e alta rentabilidade do mercado, além da possibilidade de vender os planos odontológicos em conjunto com os de saúde. “Cada vez mais o cliente deseja uma solução mais completa. Então, cabe a nós, corretores, oferecer conhecimento e especialização para um mercado que está crescendo e se consolidando”, concluí César.
[Fonte de Pesquisa: SEGS]
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