28 de junho de 2013


Hábitos Alimentares que Podem Prejudicar os Dentes


                          

Alguns hábitos alimentares podem destruir sem dó seu corpo e seus dentes. Por exemplo, petiscar o dia inteiro pode aumentar o risco de cárie dentária. Tomar refrigerantes aos golinhos e beliscar lanchinhos aumentam a taxa de ataques ácidos nocivos ao esmalte dentário. Repetidos ataques de comilança — comer contínua ou compulsivamente — podem fazer o mesmo.

A bulimia nervosa é um distúrbio alimentar que não apenas prejudica a saúde geral, mas também é particularmente destrutivo para os dentes. Esse distúrbio envolve comer compulsivamente seguido por “purgação” — vômito auto-induzido, jejum e uso de laxantes, diuréticos ou pílulas para emagrecer.

Os comedores compulsivos consomem uma grande quantidade de alimentos muito rapidamente. Embora isso possa temporariamente acalmar a fome, a raiva, a tristeza ou outros sentimentos, comer compulsivamente pode criar dor de estômago e ansiedade em relação ao ganho de peso.

O sistema digestório contém ácidos fortes que quebram os alimentos. Quando o vômito é usado para expurgar os alimentos do corpo, esses ácidos atacam o esmalte dental. Vômitos repetidos podem provocar erosão grave do esmalte dental. Com o tempo, dentes expostos aos ácidos estomacais podem se tornar desgastados e transparentes. A boca, a garganta e as glândulas salivares podem se tornar inflamadas e sensíveis. A anorexia nervosa é outro distúrbio alimentar sério prejudicial à saúde geral e aos dentes. Caracteriza-se por um medo intenso de ganhar peso, um desejo de se tornar cada vez mais magro e uma incapacidade de manter um peso minimamente normal para a altura e idade.

Pessoas que sofrem de bulimia ou anorexia não recebem minerais, vitaminas, proteínas e outros nutrientes necessários em quantidade adequada para uma boa saúde. Esse tipo de “dieta” representa um ônus para o corpo inteiro, roubando o combustível de que o corpo necessita e causando potenciais lesões aos dentes, músculos e órgãos vitais.

Para manter seu sorriso saudável, limite os petiscos e faça refeições nutritivas e bem balanceadas que incluam alimentos dos cinco principais grupos:

Pães, cereais ou outros grãos
Frutas
Vegetais
Carne, peixe, aves ou outras fontes de proteínas
Leite, iogurte ou queijo



Fonte: Colgate

26 de junho de 2013

Compreendendo o estresse e seu efeito sobre a 

saúde bucal:


O estresse é definido como uma resposta fisiológica do corpo a situações ou problemas que podem afetar negativamente a atitude ou o organismo de uma pessoa. O estresse é dividido em quatro categorias: eustresse, distresse, hipoestresse e hiperestresse.

O *eustresse é uma forma de estresse positivo.É um estresse motivador e permite que a pessoa conclua seu projeto ou trabalho.

O *distresse é um estresse negativo que afeta as pessoas através do medo, frustração e, por vezes, raiva.

O *hipostresse ocorre quando alguém não está sob estresse positivo e pode dar origem a mais problemas, produzindo tédio e desespero.

O *hiperstresse é o resultado do estresse quando alguém esforça-se em demasia para cumprir prazos. 

Quando o estresse ocorre, mais pessoas são afetadas por hábitos pouco saudáveis ou negativos que podem influenciar sua saúde bucal, tais como o uso do tabaco e ou álcool, como afirmou o cirurgião-dentista Dr. David Cochran, PhD, Presidente da Academia Americana de Periodontologia e professor titular do Departamento de Periodontologia do Centro de Ciências da Saúde da Universidade do Texas em San Antonio. Os fatores de risco – tabaco e álcool – podem infuenciar o desenvolvimento das doenças periodontais.
Um estudo publicado no Journal of Periodontology em 2007 mostrou que o estresse interfere na higiene bucal. Cinquenta e seis por cento dos participantes do estudo afirmaram que o estresse havia afetado sua capacidade de escovar os dentes e usar fio dental. Além disso, o hormônio cortisol, que está presente no estresse, acumula-se em níveis crescentes e pode levar à doença periodontal.

O estresse pode afetar a saúde das pessoas, causando os seguintes problemas bucais: 
Surgimento de aftas – Aftas são pequenas feridas na boca causadas por vírus, bactéria e deficiência do sistema imunológico.
ATM/Bruxismo – As pessoas sob estresse podem ter problemas que afetam a articulação temporomandibular, assim como o ranger e apertar os dentes durante o dia ou quando dormem.
Boca seca – O estresse pode afetar o nível de salivação. Certos medicamentos podem ter influência sobre o fluxo salivar.
Gengivite – Vários estudos mostram que o estresse pode afetar a capacidade de a pessoa realizar uma boa higiene bucal.

Estes são alguns dos problemas que podem ocorrer quando o estresse está presente. Consulte seu dentista, se estiver passando por qualquer um deles. Tente aliviar o estresse ingerindo uma dieta nutritiva, dormindo o número de horas necessário à noite e exercitando-se para reduzir a ansiedade e a tensão decorrentes do estresse.


Fonte: saudebucal

21 de junho de 2013

Chiclete sem açúcar ajuda a manter a saúde bucal




As bactérias presentes na boca são responsáveis pela formação de placa dentária, cáries e desgaste do esmalte dos dentes. Elas se alimentam de açúcar, o grande vilão das bocas saudáveis.

Mascar chiclete sem açúcar, no entanto, pode ajudar a manter sua saúde bucal. A Associação Americana de Dentistas menciona os possíveis benefícios da goma de mascar sem açúcar:

- A mastigação ajuda a impulsionar a produção de saliva, que lava os ácidos responsáveis por danificar os dentes. Aumento da saliva eleva a quantidade de cálcio e fosfato – ambos fortalecem o esmalte do dente.

- Chicletes sem açúcar contém edulcorantes – tais como o aspartame, sorbitol ou manitol, e não contribuem para a formação de cáries.


Fonte: saude.ig

19 de junho de 2013


Crianças que falam errado: o que fazer?





Muita gente acha graça quando ouve uma criança falando errado. Na maioria das vezes, pronunciar as palavras de maneira errônea, sem um "L" ou um "R", faz parte do desenvolvimento normal de meninos e meninas. Mas, se trocas e omissões de sons permanecem depois dos 3 anos, isso pode se tornar um problema no futuro ou até mesmo indicar uma doença mais grave.

O pior é que grande parte dos pediatras, especialistas a quem recorrem pais e mães nos primeiros anos de vida dos filhos, muitas vezes não repara a tempo naqueles sinais capazes de denunciar alterações na fala. É o que constatou uma pesquisa realizada na Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB-USP), no interior paulista. O estudo ouviu 79 pediatras com mais de um ano de experiência clínica nos estados de São Paulo e Minas Gerais. "Várias famílias atendidas por nós suspeitavam que a criança tinha alguma disfunção, mas o pediatra não deu atenção à queixa", explica a fonoaudióloga Luciana Maximino, uma das autoras do trabalho.

Entre os riscos da demora em identificar problemas na comunicação infantil está, além do óbvio atraso para encontrar uma solução, a possibilidade de passar despercebido um caso de surdez ou outros transtornos globais, como autismo. "Não existe marcador claro para dizer se a criança se encaixa ou não em um desses casos. Tudo é sintoma", diz Luciana. Assim, quanto mais precoce o diagnóstico, melhor. "A alfabetização vai ser mais fácil, a adaptação com aparelhos auditivos pode ser melhor e a quantidade de sessões de terapia, menor", exemplifica a fonoaudióloga.

Em defesa de seus colegas pediatras, Ana Maria Escobar, de São Paulo, diz que o tempo de uma consulta é curto demais para flagrar problemas de fala. "Um atendimento pediátrico é diferente de um especializado", afirma. "Temos que avaliar o coração, o abdômen, o fígado e o baço, checar o ouvido e a garganta, verificar o tônus muscular e possíveis transtornos neurológicos", enumera Ana. Além disso, na presença do médico, muitos garotos e garotas ficam intimidados. E mudos.

Por isso é importante que os pais levem dúvidas e alertas para o consultório, sem esperar, em silêncio, que o próprio especialista note algo diferente na hora do exame. E, claro, para que apresentem informações pertinentes, devem permanecer atentos. "A mãe e o pai precisam observar as habilidades do filho para imitar movimentos e sons da fala, mostrar objetos e compreender ordens simples, como bater palma", indica a fonoaudióloga Jacy Pericinoto, de São Paulo.

Um erro é fatal: comunicar-se de uma maneira infantilizada com a garotada, o que só atrapalha. Afinal, os pequenos repetem o que ouvem. É a fala do adulto, mais evoluída, que permite que a aquisição da linguagem progrida. "Conversar com a criança, e não por ela, é a primeira atitude que os pais devem tomar", ensina a fonoaudióloga Fernanda Dreux Fernandes.

Quando há um problema, o tratamento geralmente consiste em terapia fonoaudiológica, que se vale de brinquedos para facilitar o contato com o especialista da área, e aconselhamento familiar - afinal, em casa, todos devem colaborar. A duração varia conforme o caso. E, enquanto o tratamento dura, correções e broncas nunca são bem-vindas. Se a criança gagueja e é repreendida, as palavras vão sair cada vez mais aos tropeços ou, por medo de errar, o silêncio infantil será a norma. Repetir o certo basta. Cuidar dos ouvidos, e de possíveis infecções, também está relacionado ao desenvolvimento adequado da linguagem. Afinal, para falar, a gente precisa ouvir bem.


Veja quais são os problemas mais comuns na fase inicial do desenvolvimento da fala:

A demora

As primeiras palavras costumam soar entre 1 ano e 1 ano e meio. As primeiras frases, geralmente bem curtas, aos 2. É bom ficar atento se a criança foge desse padrão ou, ainda, se ela começa a falar e depois para, sem continuar evoluindo.

Trocar sons

A criança fala tudo, mas troca alguns fonemas. Até os 3 anos, isso é esperado. Mas, se depois dessa idade ela continuar substituindo o ele pelo erre, por exemplo, o ideal é levá-la ao médico.

Gagueira

O pequeno pode receber uma grande descarga de neurotransmissores, moléculas que podem demandar tempo para ser equalizadas pelo cérebro. É por isso que às vezes gagueja enquanto procura o termo certo.

Língua presa

Até os 4 anos, é normal. A boca ainda cresce um pouco e o nascimento dos primeiros dentes definitivos cria espaço para a língua se acomodar. Mas é interessante se certificar de que não se trata de uma adenoide grande demais ou um problema na arcada.



Fonte: mdemulher

17 de junho de 2013

O que é um problema de canal?



Foto: O que é um problema de canal?

Você tem sofrido com dores de dente e o dentista diagnosticou como problema de canal? Entenda então do que se trata esse incômodo.

O canal se refere à área interna do dente, onde se aloja a polpa dental, conhecida como nervo. Quando temos uma cárie muito profunda ou sofremos um trauma (como uma pancada muito forte no dente) esse nervo é afetado e precisa de tratamento.

Vale lembrar que, quando o nervo é atingido, é irreversível, ou seja, ele não volta mais a ser como era antes. O trauma só pode ser amenizado por meio do tratamento de canal dental. Nesse processo, o dentista chega até o canal do dente limpando rigorosamente todo o seu conteúdo. Depois que área é limpa, o dente é obturado. Anos atrás, o tratamento podia ser notado por qualquer um que olhasse o dente, o qual ficava com uma coloração diferente. Atualmente, com os produtos disponíveis para a realização deste tratamento, é difícil que isso aconteça, felizmente.

1. Nervo atingido pela cárie.
2. Retirada do nervo e limpeza de todo o conteúdo.
3. Dente preenchido e obturado.

*Com informações de Fernando da Cunha Ribeiro, Professor doutor da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (FOUSP)


Fonte: mdemulher

Você tem sofrido com dores de dente e o dentista diagnosticou como problema de canal? Entenda então do que se trata esse incômodo.

O canal se refere à área interna do dente, onde se aloja a polpa dental, conhecida como nervo. Quando temos uma cárie muito profunda ou sofremos um trauma (como uma pancada muito forte no dente) esse nervo é afetado e precisa de tratamento.

Vale lembrar que, quando o nervo é atingido, é irreversível, ou seja, ele não volta mais a ser como era antes. O trauma só pode ser amenizado por meio do tratamento de canal dental. Nesse processo, o dentista chega até o canal do dente limpando rigorosamente todo o seu conteúdo. Depois que área é limpa, o dente é obturado. Anos atrás, o tratamento podia ser notado por qualquer um que olhasse o dente, o qual ficava com uma coloração diferente. Atualmente, com os produtos disponíveis para a realização deste tratamento, é difícil que isso aconteça, felizmente.

1. Nervo atingido pela cárie.
2. Retirada do nervo e limpeza de todo o conteúdo.
3. Dente preenchido e obturado.

*Com informações de Fernando da Cunha Ribeiro, Professor doutor da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (FOUSP)


Fonte: mdemulher

14 de junho de 2013

Mais um benefício do chá verde: cuidar dos dentes



Num estudo publicado no periódico Preventive Medicine, pesquisadores avaliaram o consumo de bebidas como chá verde, chá preto e café em mais de 25 mil voluntários. A conclusão? Descobriram que a ingestão de pelo menos uma xícara de chá verde por dia diminui o risco de perder os dentes. Segundo os autores, a grande quantidade de catequina presente na bebida parece inibir a ação das bactérias orais — o que auxilia a manter a saúde bucal.


Fonte: mdemulher

12 de junho de 2013


12 fatores para o mau hálito



                               


É muito comum pessoas com problema de mau hálito ou halitose, não perceberem o cheiro desagradável. Quando o odor é constante, a ponto de o nosso nariz se acostumar com o cheiro, deixando de senti-lo para podermos perceber novos odores, neste momento está ocorrendo uma “fadiga olfatória”.

Caso sinta-se constrangido de perguntar a outra pessoa se você está com mau hálito, anote uma maneira bem simples de detectá-lo: Passe a língua no dorso da mão e aguarde 30 segundos. Depois cheire a região e verifique se apresentou algum odor desagradável.

Veja agora 12 fatores que podem causar mau hálito:

1 – Beber pouco líquido
2 – Comer muita gordura e proteína animal ou comida muito temperada
3 – Fumar
4 – Usar enxaguatório com álcool frequentemente
5 – Tomar bebidas alcoólicas com frequência (mais de 2 vezes por semana )
6 – Ter o intestino preso
7 – Ficar muitas horas sem se alimentar
8 – Respirador pela boca
9 – Ter diabetes
10 – Sentir minha boca seca com frequência
11 – Não usar fio dental com frequência
12 – Não higienizar a língua durante a escovação provacando o esbranquiçamento da mesma. (saburra lingual)

As principais causas da halitose estão relacionadas a problema digestivos, respiratórios e bucais. Aproximadamente 90% dos casos têm origem bucal, especialmente as alterações na gengiva e no periodonto e a presença de saburra lingual. Por esse motivo, caso desconfie de mau-hálito procure inicialmente o seu dentista.



fonte: Vocesabia.net

11 de junho de 2013


Curiosidades do paladar




O GOSTO DECIFRADO.
Olfato e paladar atuam juntos quando saboreamos um petisco.

1. Contato com o sabor.
A língua é o principal agente a investigar um salgadinho ou um chocolate. Mas o palato, o céu da boca, e a garganta também têm alguma sensibilidade para isso. É a saliva quem leva o composto para dentro dos botões gustativos.

2. Passagem obrigatória.
As informações captadas pela parte anterior da língua, que fica na boca, são transportadas pelo nervo facial até o tálamo. Já o nervo glossofaríngeo leva os dados enviados pela parte final da língua, na faringe. É um arranjo para que a mensagem chegue ao cérebro.

3. Uma ajudinha do olfato.
Quando mastigamos, partículas de odor da comida chegam ao teto das fossas nasais. Essa notícia potencializa a decodificação do petisco em questão.

4.0 que é o que é?
A soma do gosto e do cheiro se faz no tálamo, onde tudo é assimilado. Lá também aterrissam os dados sobre temperatura e textura do alimento. No córtex gustativo primário a refeição será finalmente interpretada.


fonte: sobreasaude

6 de junho de 2013

Os medicamentos podem afetar minha saúde bucal?




Sim, os medicamentos podem apresentar efeitos colaterais na boca, dos quais a “boca seca" é o efeito colateral mais comum. Não deixe de informar seu dentista sobre os medicamentos que você está usando, mesmo aqueles que comprou sem receita médica.
Os seguintes medicamentos podem causar o ressecamento da boca:
Anti-histamínicos (Antialérgicos);
Descongestionantes;
Analgésicos;
Diuréticos;
Medicamentos para pressão alta;
Antidepressivos.
Outros medicamentos podem causar inflamações, ulcerações, dormência, formigamento, distúrbios de movimento, alterações do paladar e, durante a escovação ou do uso do fio dental, sangramento excessivo da gengiva. Se perceber quaisquer desses sintomas, consulte seu dentista ou médico.


Fonte: Colgate

4 de junho de 2013

Como garantir uma boa higiene bucal?





Uma boa higiene bucal é uma das ações mais importantes que você pode ter para manter seus dentes e gengivas em dia. Dentes saudáveis não só auxiliam que você tenha uma boa aparência, mas são também importantes para que você possa falar bem e mastigar corretamente os alimentos. Manter uma boca saudável é essencial para o bem-estar geral das pessoas.

Os cuidados diários de prevenção, como uma ótima escovação e a utilização correta do fio dental, auxiliam na redução de problemas dentários e evitam que se tornem mais graves. Devemos ter a consciência que a prevenção é a maneira mais econômica, menos dolorida e menos preocupante de cuidar da saúde bucal e que ao adotarmos a prevenção, estamos evitando o tratamento de problemas que se tornariam graves.

Existem algumas medidas muito simples que cada um de nós pode tomar para reduzir significativamente o risco do desenvolvimento de cáries, gengivite e outros problemas bucais.

Essas medidas são:

Escovar bem os dentes no mínimo três vezes ao dia e usar fio dental diariamente.
Ingerir alimentos balanceados e evitar comer entre as principais refeições.
Usar produtos de higiene bucal, inclusive creme dental, que contenham flúor.
Usar enxaguante bucal com flúor, se seu dentista recomendar.
Garantir que as crianças abaixo de 12 anos tomem água potável fluoretada ou suplementos de flúor, se habitarem regiões onde não haja flúor na água.

Técnicas corretas de escovação:

Coloque a escova em um ângulo de 45 graus em relação à gengiva. Movimente a escova, afastando-a da gengiva.
Escove delicadamente as partes internas, externas e de mastigação de cada dente com movimentos curtos de trás para frente.
Com cuidado, escove a língua para remover bactérias e purificar o hálito.



Fonte: Portalemforma

3 de junho de 2013

Seu eu beber água mineral, estarei obtendo flúor suficiente?




Se eu beber água mineral, estarei obtendo flúor suficiente?
Se a água mineral for sua fonte principal de água de consumo, você poderá não estar obtendo flúor em quantidade suficiente. Enquanto o flúor é adicionado na água de abastecimento público em 60% dos municípios do Brasil para reduzir a cárie dental, a maioria das águas minerais disponíveis no mercado não contém níveis ideais de flúor.
Diversos fatores são importantes para saber se você está recebendo ou não flúor suficiente, entre eles:
O nível de flúor na sua água mineral, que pode variar muito entre as diferentes marcas. Se a quantidade de flúor não aparecer no rótulo, peça informações à empresa responsável.
A quantidade de água mineral que você bebe durante o dia.
Se você usa a água mineral para beber, cozinhar ou preparar sopas, sucos e outras bebidas.
Se você também bebe água fluoretada na escola, trabalho ou outros lugares.
Se você bebe principalmente água mineral, você deve conversar com seu dentista sobre a necessidade de tratamentos complementares com flúor -especialmente se tiver filhos. Seu dentista pode recomendar complementação de flúor se achar que seu filho não está recebendo níveis adequados de flúor.


Fonte: Colgate